Foto: CPTM em FOCO. |
Hoje trago duas informações envolvendo o transporte coletivo municipal da cidade.
Primeiro confiram a matéria feita pelo nosso colega e busólogo Adamo Bazani a respeito da possível integração com os trens da CPTM:
ADAMO BAZANI – CBN
O prefeito de Mauá, Donisete Braga, vai se encontrar na tarde desta terça-feira com o presidente da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, Mário Bandeira.
O objetivo é discutir a integração entre os ônibus municipais de Mauá e a linha 10 Turquesa (Rio Grande da Serra – Brás).
De acordo com a prefeitura de Mauá, o processo para a integração está adiantado e as empresas operadoras Viação Cidade de Mauá – VCM (lote 01) e Leblon Transporte de Passageiros (lote 02) já se posicionaram favoráveis à complementação de serviços.
“Já sabemos que o processo está encaminhado e que as empresas aceitam essa integração e vamos discutir também as questões referentes à construção da nova estação de trem, para que possamos elaborar o projeto do novo terminal de ônibus da cidade,” afirmou o prefeito, em nota enviada para a imprensa.
A integração é uma das justificativas para o alto índice de aumento das passagens de ônibus, de 13,79%, quando em 26 de dezembro, o valor passou de R$ 2,90 para R$ 3,30.
Mesmo com a promessa de integração, o valor foi considerado alto pelos passageiros. No sábado dia 12 de janeiro, houve tumulto e violência durante protesto contra o reajuste.
Os manifestantes, pertencentes a movimentos sociais e estudantes, foram impedidos de ocuparem a Praça 22 de novembro e bloquearam a entrada do terminal de ônibus.
No confronto entre os manifestantes e a GCM – Guarda Civil Municipal e a PM – Polícia Militar, ao menos dez pessoas ficaram feridas.
Em entrevista no Consórcio Intermunicipal, o prefeito Donisete Braga disse que os manifestantes “passaram dos limites”, mas prometeu apurar o caso. Um relatório da Secretaria de Segurança Urbana e da PM deve ser elaborado.
A organização do movimento, que nasceu na página do Facebook “Política Sim, Patifaria Não” , disse que os manifestantes foram praticamente forçados a irem para as ruas por terem sido impedidos de protestarem na praça.
Além da redução de tarifa, o grupo pede mais qualidade nos serviços e a garantia de que não haverá mais monopólio do transporte, operado por 30 anos pelo empresário Baltazar José de Sousa e que foi quebrado em 2010, com a entrada da Leblon no lote 02 da cidade.
Nos últimos meses, houve uma série de manobras para a retirada da Leblon Transporte. A Viação Estrela de Mauá, presidida por David Barioni Neto, fundada por Baltazar José de Sousa, chegou a entrar em circulação, mas sem respaldo jurídico. Por determinação da Justiça, a empresa foi retirada de circulação, já que sua contratação desrespeitou uma decisão judicial anterior, segundo a juíza Fernanda Salvador Veiga.
ESTAÇÕES:
Donisete também vai discutir com o presidente da CPTM, Mário Bandeira, modernizações das estações de Mauá e Guapituba.
O objetivo é preparar os espaços parta a integração e oferecer mais conforto aos passageiros.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
A respeito da manifestação contra o aumento da passagem, organizado pelo grupo: Política Sim, Patifaria Não, temos uma informação vindo da prefeitura:
Donisete Braga afirmou não ter recebido nenhuma solicitação de
agenda por parte dos manifestantes entre o dia 05/01, data da primeira
manifestação até sábado passado, dia da segunda manifestação.
“Hoje (14/01) recebi a informação de que
três membros procuraram a prefeitura para iniciar o diálogo e por isso
designei que o Rômulo pudesse atendê-los em nome do governo”, disse o
prefeito. Entre as solicitações entregues pelos jovens está uma
audiência pública, a ser realizada com a presença do prefeito, do
secretário de Mobilidade Urbana e com as empresas de ônibus.
Sobre o tumulto durante a manifestação
no último sábado, Donisete Braga entende que houve excesso por parte dos
manifestantes, que interferiram no direito de ir e vir das pessoas ao
impedir a passagem dos ônibus na entrada do terminal, por isso a Guarda
Civil Municipal e a Polícia Militar precisaram intervir para garantir a
ordem pública.
“Lamento muito o ocorrido no sábado. Por
isso solicitei ao secretário municipal de Segurança, Carlos Tomaz e a
Polícia Militar, um relatório sobre a ação. Também recomendei maior
cuidado para que esse tipo de coisa não volte a acontecer,” finalizou o
prefeito. O relatório será entregue nesta terça-feira.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá
+ fotos e informações futuramente!
"Busologia Mauá, informações e GTA da cidade!"
maua ta aos deus dará não tem médicos nos postos remédio nem pensar nos upas e uma pouca vergonha os médicos ficam jogando baralho equando apopulaçao fica esperando atendimento
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