sábado, 16 de março de 2013

"Facts" Grupo BJS envolvido em mais uma polêmica que atinge seus funcionários

Fechamento de empresas de Baltazar causa revolta entre funcionários. Sindicato dos trabalhadores também quer apuração sobre direitos trabalhistas não pagos em outras empresas do grupo BJS.
Jornal do sindicato dos motoristas e cobradores do ABC reclama de transferência de funcionários das empresas de Baltazar José de Sousa e diz que há irregularidades no pagamento do FGTS de vários funcionários do Grupo. Foto: Reprodução
Olá pessoal que acompanham o "Facts";
Hoje trago o link de uma matéria feita pelo nosso colega e reporter Adamo Bazani a respeito de mais um assunto polêmico que envolve o Grupo BJS e seus funcionários:

ADAMO BAZANI – CBN

Bloqueios judiciais, ações de indisponibilidade de bens em diversas comarcas da justiça em todo o País, frota de ônibus antiga e em más condições de conservação, reclamações por parte dos passageiros quanto à prestação de serviços e insatisfação da maioria dos funcionários.
Essa é a situação de praticamente todas as empresas de ônibus de Baltazar José de Sousa e família, que atua no ABC Paulista há mais de 30 anos.

O empresário que teve um início de carreira marcado por luta e por visão empreendedora já foi um dos maiores frotistas do País. Em 2008, quando a reportagem teve a rara oportunidade de conversar com Baltazar, ele tinha cerca de 3 mil ônibus e empresas espalhadas por todo o País.
Hoje, muitos de seus empreendimentos estão envolvidos em questões judiciais graves, como não pagamento de ações trabalhistas que não cabem mais recursos e pedidos de bloqueios de bens.

A atuação de Baltazar e família começou a ficar restrita, mesmo com a ajuda direta e indireta de outros empresários ligados a ele. Baltazar pertence ao popularmente chamado grupo dos mineiros que nos anos de 1980 teve um crescimento rápido em todo o País. Junto com Baltazar, nesta época, apareceram no ABC Paulista e em outras áreas da Grande São Paulo nomes como Mário Elísio Jacinto, Renato Fernandes Soares, Constantino de Oliveira e Ronan Maria Pinto. Com exceção de Ronan, que mantém a maior parte das empresas de ônibus em Santo André e o jornal Diário do Grande ABC, todos estes outros empresários reduziram sua participação nas linhas urbanas da região.

A família de Constantino hoje se diz desligada do Grupo dos Mineiros e de David Barione Neto, que assumiu em Mauá uma empresa fundada por Baltazar José de Sousa, a Viação Estrela de Mauá.
Figurando entre os 100 empresários que mais devem na Justiça do Trabalho, de acordo com a última lista do TST – Tribunal Superior do Trabalho, Baltazar enfrenta agora mais um problema com os trabalhadores.

Para continuar lendo, clique aqui.

+ informações futuramente!

"Busologia Mauá, informações e GTA da cidade!"

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