Fechamento de empresas de Baltazar causa revolta entre funcionários. Sindicato dos trabalhadores também quer apuração sobre direitos trabalhistas não pagos em outras empresas do grupo BJS.
Hoje trago o link de uma matéria feita pelo nosso colega e reporter Adamo Bazani a respeito de mais um assunto polêmico que envolve o Grupo BJS e seus funcionários:
ADAMO BAZANI – CBN
Bloqueios judiciais, ações de indisponibilidade de bens em diversas
comarcas da justiça em todo o País, frota de ônibus antiga e em más
condições de conservação, reclamações por parte dos passageiros quanto à
prestação de serviços e insatisfação da maioria dos funcionários.
Essa é a situação de praticamente todas as empresas de ônibus de
Baltazar José de Sousa e família, que atua no ABC Paulista há mais de 30
anos.
O empresário que teve um início de carreira marcado por luta e por visão
empreendedora já foi um dos maiores frotistas do País. Em 2008, quando a
reportagem teve a rara oportunidade de conversar com Baltazar, ele
tinha cerca de 3 mil ônibus e empresas espalhadas por todo o País.
Hoje, muitos de seus empreendimentos estão envolvidos em questões
judiciais graves, como não pagamento de ações trabalhistas que não cabem
mais recursos e pedidos de bloqueios de bens.
A atuação de Baltazar e família começou a ficar restrita, mesmo com a
ajuda direta e indireta de outros empresários ligados a ele. Baltazar
pertence ao popularmente chamado grupo dos mineiros que nos anos de 1980
teve um crescimento rápido em todo o País. Junto com Baltazar, nesta
época, apareceram no ABC Paulista e em outras áreas da Grande São Paulo
nomes como Mário Elísio Jacinto, Renato Fernandes Soares, Constantino de
Oliveira e Ronan Maria Pinto. Com exceção de Ronan, que mantém a maior
parte das empresas de ônibus em Santo André e o jornal Diário do Grande
ABC, todos estes outros empresários reduziram sua participação nas
linhas urbanas da região.
A família de Constantino hoje se diz desligada do Grupo dos Mineiros e
de David Barione Neto, que assumiu em Mauá uma empresa fundada por
Baltazar José de Sousa, a Viação Estrela de Mauá.
Figurando entre os 100 empresários que mais devem na Justiça do
Trabalho, de acordo com a última lista do TST – Tribunal Superior do
Trabalho, Baltazar enfrenta agora mais um problema com os trabalhadores.
Para continuar lendo, clique aqui.
+ informações futuramente!
"Busologia Mauá, informações e GTA da cidade!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário